Madrasta é acusada de matar a enteada de 1 ano em Manhuaçu

MANHUAÇU (MG) –A criança de um ano e cinco meses deu entrada no Pronto Atendimento por vota de 14:45h de ontem já sem vida. O médico suspeitou da história contada pela madrasta e percebeu que o óbito havia ocorrido há aproximadamente 4 horas e a criança estava com secreção no nariz e boca com ferimento.
Somente uma hora depois, a madrasta contou que a mãe biológica está presa e a criança estava bem, não usava medicamentos. Contou ainda que a criança almoçou normalmente, foi dormir e no momento que foi acorda-la percebeu que ela estava roxa e saindo espuma pelo nariz e boca.
Diante das contradições, a polícia ouviu vizinhos que informaram que constantemente ouviam a criança com choro sufocado. O pai informou que tinha sido avisado por vizinhos que a criança estava sendo maltratada, mas nunca desconfiou. Na semana passada, dois conselheiros tutelares receberam a informação de que a criança havia sido queimada com água quente e encaminhada pela Polícia Militar até a Unidade de Pronto Atendimento. Os dois conselheiros acompanharam a ocorrência, além da irmã da adolescente suspeita. O pai da criança e a adolescente foram encaminhados para a Delegacia de Polícia para esclarecimentos a respeito do ocorrido. “Jamais pensei que ela pudesse fazer isso a criança”, disse o pai da criança. A perícia constatou que a criança foi morta por asfixia mecânica.
Tribuna Do Leste

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