O padrasto era o principal suspeito de ter agredido e abusado da menina até a morte, ele foi preso logo em seguida, após o encontro do corpo. O delegado regional de Unaí, João Henrique Furtado, que está cuidando do caso revelou detalhes do laudo médico.
“A criança foi bastante agredida: violentada, esganada, teve compressão no tórax, a mandíbula foi quebrada. Realmente ela sofreu muito antes de morrer. Ela foi jogada no rio já morta, não tinha sinais de afogamento”, destacou o delegado regional.
A delegada Líliam Rodrigues, também acompanhou o caso desde o dia do desaparecimento da menina que ocorreu na quinta-feira.
“Desde o primeiro momento o investigado se mostrou muito frio com os acontecimentos e isso levantou suspeita dos investigadores. Até mesmo ao realizar as buscas, ele não ajudou nas buscas, tem imagens dele deitado em um pasto enquanto todo mundo procurava pela criança. Isso demonstrava uma conduta estranha por parte dele, que não mostrava nenhuma preocupação”, ressaltou a delegada.